O Dia Mundial da Água comemorado na sexta-feira, 22 de março, evidencia o debate sobre a preservação deste recurso natural e a importância dele para a saúde
A ação aconteceu no semáforo com os alunos da Escola Adventista de Campo Grande. Foto: Divulgação. |
O alerta será feito por 10 crianças, com idades entre 13 e 14 anos, por meio de cartazes. E para colocar as orientações em prática, a população vai receber gratuitamente copos de água mineral.
Logo após, de 10:40h até às 11:20h, um outro grupo de crianças vai realizar a limpeza das duas lagoas do Parque Municipal de São Conrado.
As ações serão realizadas por alunos da Escola Adventista de Campo Grande e pretende conscientizar sobre a preservação da água abordando o papel deste recurso natural para a manutenção da saúde.
Pesquisa alerta que brasileiros bebem pouca água
Um estudo realizado entre 2008 e 2014 pela Danone Research, constatou que o consumo de água entre os brasileiros está longe do ideal. A pesquisa foi desenvolvida com 1.924 adultos e 779 crianças de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre. Apenas 58,2% cumpriram as recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) para a ingestão total de líquidos: dois litros para homens e 1,6 litro para mulheres.
Desenvolvimento de hábitos saudáveis faz parte do currículo escolar
Antes de saírem às ruas para conscientizar a população, as crianças aprenderam sobre o assunto na escola. Em sala de aula e no pátio foram espalhadas frases como “Beba mais água”, “Já bebeu água hoje?” a fim de incentivar o consumo do líquido e reduzir o uso de copos descartáveis.
As orientações fazem parte do Plano Mestre de Desenvolvimento da Saúde que será colocado em prática ao longo dos próximos três anos em todas as unidades de ensino da Rede de Educação Adventista. Através dele, os alunos vão aprender acerca de oito remédios naturais, são eles: alimentação saudável, ingestão regular de água, respiração de ar puro, exposição à luz solar, prática de exercício físico, repouso adequado, equilíbrio nos relacionamentos sociais e profissionais e confiança no Supremo.
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