Pouco depois das 18 horas, ele atendeu os populares que estavam em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência. Entre eles estavam um padre e um pastor. Após comentar sobre as dificuldades que os brasileiros têm enfrentado por não conseguirem trabalhar, Bolsonaro comentou sobre o jejum.
Ele reafirmou sua fé em Deus e disse que estava “entregando” o jejum, como muitos outros faziam naquela hora em todo o país. A atitude do presidente é histórica, expondo mais uma vez sua busca pela bênção de Deus sobre o Brasil.
O pastor Miguel Ângelo, do Distrito Federal, e um padre que se identificou como Pedro – nascido na Polônia, mas que vive há muitos anos aqui e tem “sangue verde e amarelo” – conversaram com o mandatário da nação. Tudo foi transmitido ao vivo nas redes sociais do presidente.
Depois de compartilhar uma mensagem e ler o texto de Filipenses 2:5, o pastor pediu que os presentes se ajoelhassem e orassem juntos pela nação. Na sequência, cantaram um trecho do hino “Minha Pátria para Cristo”, cujo refrão diz “Salve Deus a minha Pátria, Minha Pátria varonil. Salve Deus a minha terra, Esta terra do Brasil”.
Bolsonaro e o deputado federal Hélio Lopes (RJ), que o acompanhava, também se ajoelhou e , juntamente com o padre, o pastor e os fiéis, intercederam pelo país. Não apenas para que sejamos livre do coronavírus, mas também pelo futuro da nação, representada por uma criança que estava com os populares.
Após receber as orações, o presidente conversou rapidamente com os presentes e ouviu palavras de apoio.
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