PCES prende quatro suspeitos e apreende adolescente em operação contra o tráfico de drogas em Boa Esperança
A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Boa Esperança, com o apoio da Delegacia Regional de Nova Venécia e da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), realizou uma operação policial na tarde do último dia 07 para cumprimento de mandados de busca e apreensão no município de Boa Esperança. Na ação, quatro pessoas foram presas e um adolescente foi apreendido. Durante as buscas, foram apreendidos uma arma de fogo, dinheiro, celulares, drogas e duas balanças de precisão.
As ações foram realizadas em três residências localizadas em um beco entre a Rua Cecília Alves dos Santos e a Rua Itaúnas, e na Rua Doutor Antônio dos Santos Neves, localizados no bairro Centro, em Boa Esperança. Durante o cumprimento dos mandados foram presos quatro indivíduos, de 26, 21, 52 e 21 anos. Além disso, um adolescente de 17 anos foi apreendido.
Durante a operação, foram apreendidas 480 pedras de substância análoga ao crack, 120 buchas de substância análoga à maconha e 180 pinos de substância análoga à cocaína, além de R$ 812,00 em dinheiro, quatro telefones celulares, um revólver calibre .38 municiado com seis munições, 11 munições do mesmo calibre e duas balanças de precisão.
“Com o levantamento de inteligência, solicitamos as autorizações judiciais para entrada nas residências, onde foi possível apreender uma expressiva quantidade de entorpecentes e uma arma. Ações como essa são possíveis apenas com o auxílio de denúncias da comunidade via 181, além do trabalho integrado com as demais forças de segurança, em especial a Polícia Militar”, destacou o titular da Delegacia de Polícia (DP) de Boa Esperança, delegado George Zan.
Os detidos foram conduzidos à DP de Boa Esperança e, após serem autuados em flagrante por tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo, foram encaminhados ao sistema prisional, ficando à disposição da Justiça. O adolescente foi reintegrado à família após a lavratura de um Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC), conforme determina a lei.
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